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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Resenha: Um rosto bonito




Título: Um rosto bonito
Autor(a): Lori Lansens
Editora: Bertrand Brasil
ISBN: 9788528615463
Páginas: 403
Ano: 2012
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Lori Lansens é conhecida internacionalmente por romances que levantam assuntos importantes. Em seu primeiro livro, trata do abandono de crianças pelos pais; no segundo, do nascimento de irmãs siamesas. Em Um rosto bonito, Lori apresenta a questão da obesidade e do amor próprio, mostrando que o sucesso está sempre na mão de cada um e que rótulos foram feitos para serem quebrados. Mary trabalha numa farmácia, tem 43 anos, 1,67 metro de altura, pesa 150 quilos e está se preparando para a comemoração de bodas de prata com o alto e bonito Jimmy Gooch. Contudo, ele desaparece, deixando-lhe um estranho bilhete e uma conta com razoável quantia. Assustada e sem compreender o porquê de tal atitude, Mary sai em busca de seu amado. Para muitos pode parecer normal, mas ela nunca esteve em um aeroporto, não sabe usar celular e se assusta com qualquer problema financeiro. Apesar do isolamento do mundo e da inércia em virtude, sobretudo, das gozações que recebe na vizinhança, a determinação e a meiguice da protagonista vão conquistar o leitor desde o início, fazendo-o se divertir, até mesmo, com os desejos alimentares que a atingem durante todo o dia. Lori Lansens trata de questões importantes, como a busca incessante pelo corpo perfeito e a não aceitação das pessoas diante de quem escolhe não seguir um script “ideal”. Além disso, traz à tona o debate sobre estar ou não apaixonado. Muitos leitores pensarão que Mary é louca pelo marido. Outros, que ela se acostumou com a vida e que tem medo de mudanças profundas. Qual será a verdade?

Esse livro foi cedido para resenha pela Editora Bertrand Brasil.
Quando Mary Gooch é abandonada pelo marido na véspera do aniversário de 25 anos do seu casamento, ela percebe que está totalmente perdida e desamparada pois nunca fez nada sem pensar ou depender dele. Ela até então, é extremamente depressiva e usa a comida para "afogar" suas perdas - o tempo perdido, os filhos que nunca teve, os pais, etc - e, consequentemente, sofre de obesidade mórbida. Mary sempre promete ao Amanhã que tudo será diferente, que ela vai tomar uma atitude, vai se movimentar, vai viver... Só que ela nunca cumpriu a promessa. Agora sem muitas opções após receber uma carta do marido pelo correio, que é o que a faz acreditar que foi abandonada, ela parte em busca de Jimmy Gooch e acaba encontrando tantas coisas que perdeu durante a vida e fazendo descobertas que até então, ela nunca pensara que precisava.

Confesso que quando eu li a sinopse e alguns comentários a respeito desse livro (não cheguei a ler uma resenha completa), eu esperava algo totalmente diferente do que ele realmente é. Até a personalidade de Mary, eu imaginava outra até porque em 25 anos, muitas coisas podem acontecer na vida de um casal, mas não é bem assim a vida desses dois. Apesar de o livro ter como início o sumiço de Jimmy, pouco a pouco pelas reflexões da protagonista vamos sabendo mais sobre a infância e adolescência dela, em como conheceu o marido e se casaram, o que ajuda a compreender as escolhas deles, a evolução do casamento, o relacionamento precário que ela tem com a sogra e, o mais importante, o que a levou a tamanha inercia.

Eu comecei com uma opinião totalmente formada sobre a situação, mas conforme fui conhecendo a história, fui me prendendo e sofrendo com a protagonista, já que a cada capítulo a autora nos presenteia com uma descoberta sobre quem é Mary e até onde ela pode chegar em sua busca. Busca que começa pelo marido, mas cai se estendendo para outras partes da vida dela, ela passa a se conhecer melhor, recebe ajuda de estranhos, faz novos amigos, etc. Mostra o quanto uma perda pode te levar a tantos outros ganhos, porque ela ganha muito nessa procura dolorosa pelo marido. A única coisa que me chateou de verdade foi o final, eu queria um final diferente, eu queria mais 5 páginas pra me dar o final que eu precisava (cheguei a gritar eu não acredito quando terminei, sinta meu desespero), porém depois de um tempo eu entendi que a graça - ou a falta dela para algumas pessoas - era não ter o final esperado por ninguém, porque na vida real é exatamente assim que acontece.

Mesmo com a narrativa toda em terceira pessoa, as emoções e a inocência da protagonista são muito bem transmitidas durante a história, eu particularmente não imaginaria esse livro escrito de uma outra forma. A capa é belíssima, a diagramação interna é simples, com letras grandes e folhas amarelas - padrão dos livros da editora -, o que torna a leitura extremamente agradável. Recomendado para quem gosta de dramas cheios de altos e baixos, que carregam reflexões sobre a forma que levamos a vida de uma forma intensa, mas não chega a ser auto-ajuda. Para quem não gosta de leituras desse tipo, é melhor dar oportunidade a outro livro.

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Série: Defiance





Gênero: Ficção Científica/Ação/Drama Político
Desenvolvido por: Rockne S. O´Bannon, Kevin Murphy e Michael Taylor
Canal de origem: SyFy
Temporada: 1° temporada
Mais informações

A série de ficção científica do canal SyFy, que estreou em abril deste ano, foi uma grande aposta. Seu lançamento foi comparado com séries de sucesso, como The Walking Dead e Game Of Thrones. Criada por Rockne S. O´Bannon, com roteiros de Tim Walsh e Craig Gore, narra a história da Terra após a chegada de alienígenas, a qual gerou uma terrível guerra. 
Com o fim do conflito, nasce uma nova era, a da reconstrução. Jeb Nolan (Grant Bowler, True Blond), retorna à cidade de St. Louis, que agora é chamada de Defiance, lugar onde humanos convivem com alienígenas civis. Ele assume o cargo de xerife e precisa enfrentar todas as espécies de criminosos que agora habitam a cidade. Jeb trabalha ao lado de sua assistente Irisa (Stephanie Leonidas), uma jovem guerreira alienígena da raça Irathients. A série vem atrelada a um vídeo game online, produzido pela Trion Worlds, onde os principais eventos apresentados na TV como, revoluções, desastres naturais e ataques alienígenas são retratados no vídeo game e vice e versa. Entretanto os produtores afirmam que, o público pode acompanhar a série e o jogo de forma totalmente independente. O game é acessível para usuários de PC, Xbox 360 e Playstation 3. O canal SyFy anunciou a renovação da série para sua segunda temporada, que terá treze episódios produzidos, com previsão de estreia para 2014. As filmagens terão início em agosto deste ano. Segundo o canal a série estreou nos Estados Unidos com total de 2.7 milhões de telespectadores. Umas das melhores audiências do SyFy dos últimos anos.

Olá Leitores Incomuns! Como estão as leituras? 
Bem, escolhi a série Defiance para este post, principalmente porque minha amiga falou muito bem dela. Então, entusiasmada com os comentários sobre alienígenas civis que convivem com humanos, decidi pesquisar sobre a série antes de começar a assisti-la. Eis que, compartilho minha opinião como vocês. Para mim, Defiance não pode ser comparada a The Walking Dead (mesmo que, a primeira temporada não tenha alcançado minhas expectativas, preciso ressaltar que, ela vem me surpreendendo positivamente a cada episódio) e muitos menos a Games Of Thrones, cujo sucesso nem é necessário comentar. 


Entretanto, apesar do roteiro um tanto previsível, acredito que, na segunda temporada, os personagens passem a ter textos mais profundos, com mais consistência. Até confesso que, a ideia de “jogar a série” no começo me chamou a atenção, porém, algo me diz que, isto foi apenas um desculpa para lançar um novo jogo no mercado. Além disso, Defiance é repleta de conjurações e sabotagens, que até o momento não é nenhuma novidade, principalmente tratando-se deste gênero de série.

Enfim, Defiance não conseguiu prender minha atenção a ponto de, me fazer acompanhar o desenrolar da história. Talvez a 2° temporada me surpreenda, mas por enquanto, continuarei assistindo a outras séries pelas quais, me identifico mais. Mas é claro que, uma trama que envolve sete raças diferentes de alienígenas  em conflito com a raça humana, tem tudo para agradar uma legião de fãs, ainda mais que, a série conta com excelentes efeitos visuais. Assim, sintam-se a vontade para expor suas opiniões. Ah, preciso contar um coisa para vocês, estou lendo um livro incrível! Tenho certeza que vão adorar a história, que é sem dúvida, surpreendente desde o 1° capítulo! Em breve a resenha estará à disposição de todos, mas por enquanto, deixarei apenas a curiosidade e o suspense! 
Ótimas leituras! Beijos.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Resenha e Sorteio: As mais 2 - Eu me mordo de ciúmes



Título: As mais 2
Subtítulo: Eu me mordo de ciúmes
Autor(a): Patrícia Barboza
Editora: Verus
ISBN: 9788576861973
Páginas: 141
Ano: 2012
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Você se considera uma pessoa ciumenta? Algum recado ou comentário nas redes sociais já te deixou com a famosa pulga atrás da orelha? O namorado da Susana ganhou um monte de fãs depois que gravou a música “Dentro do coração”. E ver tantos recados de garotas no perfil dele não é tarefa fácil. Já a Mari ficou bastante incomodada com a nova amiga do Lucas, que vive curtindo e comentando tudo que ele posta. Xiii… Será que isso tudo vai causar muita confusão? Será que a Aninha e a Ingrid também serão mordidas pelo bichinho do ciúme? Nesta história, narrada pela Mari, a M das MAIS, esse sentimento ganhou uma forcinha tecnológica: a internet e as redes sociais. Será que elas se tornaram as grandes vilãs da atualidade? As MAIS 2 é um texto leve e descontraído, assim como a narradora. A Mari, que é amigona, divertida e um tanto atrapalhada, foi mordida pelo bichinho do ciúme. Com certeza você vai se divertir e se enxergar no lugar dela. Embarque na mais nova aventura das MAIS e aproveite para descobrir se você também se morde de ciúmes.

Esse livro foi cedido para resenha pelo Grupo Editorial Record.
Em As MAIS 2 a autora nos trás um tema muito complicado entre adolescente e até adultos: ciúmes. Quem não foi perturbado por esse sentimento algum dia? Ainda mais na adolescência que é uma fase de descobertas e todas as garotas desse grupo já namoram. Diferente de As MAIS em que a narrativa foi dividida entre todas as meninas, esse segundo livro é totalmente narrado pela Maria Rita - Mari para os mais íntimos como nós. Em forma de um diário pessoal, ela narra os conflitos que todas elas enfrentam nessa nova fase com os namorados.



Eu costumo ter muito problema para gostar de personagens com conflitos adolescentes e aquelas crises existenciais que a gente sabe que é normal da idade, mas a forma como a Patricia Barboza aborda tudo isso é tão leve e gostosa que a gente se envolve nas histórias e se identifica com as meninas. Eu me vi em vários momentos querendo dar colo para elas e querendo opinar como na cena ilustrada pela imagem acima.
Se o leitor é mais velho e não vivenciou nada parecido, provavelmente teve uma amiga em algumas dessas situações e por isso a identificação é quase que imediata mesmo que na sua época as redes sociais não tivessem presentes na sua vida como está na dos adolescentes atuais, afinal as tecnologias mudam porém os conflitos são basicamente os mesmos.


Outro ponto positivo do livro está nessa narrativa que beira um diário, pois é usada uma linguagem totalmente jovem, mas sem gírias em excesso. Eu achava que tinha problemas com diários, mas a Patrícia me fez perceber que é a abordagem que me cansa e não o formato em si, tanto que ela consegue passar o que cada uma das garotas sentem pelos olhos da protagonista de uma forma totalmente verdadeira porque as quatro tem uma sintonia perfeita de melhores amigas, mesmo tendo personalidades totalmente diferentes.
As redes sociais são extremamente presentes na vida das meninas, principalmente da Susana que ganhou um celular para ficar conectada nelas em qualquer lugar e isso dá aquele toque atual aos conflitos, que torna fácil de o público alvo que são adolescentes entre 12 e 16 anos se identificarem com a história.


Enfim, a diagramação é linda como vocês podem ver nas imagens tem ilustrações por todo o livro das amigas que completam cada situação abordada. As páginas são brancas, mas assim como no primeiro que tinha tons rosas como a capa, nesse as ilustrações puxam para o laranja dando um toque totalmente fofo ao livro. Altamente indicado para adolescentes, para pais de meninas adolescentes e para pessoas como eu que sentem saudades das coisas gostosas da adolescência, você vai devorar o livro sem perceber, pode ter certeza.

Sorteio

Como vocês já perceberam, eu cai de amores por essa série e adoraria que vocês pudessem conhecê-la para me entender, rs. Por isso, em parceria com a Editora Verus, vai rolar o sorteio de As MAIS o primeiro livro dessa série.
Para participar é necessário ter endereço de entrega no Brasil e preencher o formulário abaixo corretamente. A primeira entrada é livre para que todos possam participar.
Leia com atenção os Terms & Conditons da promoção no próprio formulário.
Boa sorte.

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Resenha: Extraordinário





Título: Extraordinário
Autor(a): R.J. Palacio
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580573015
Páginas: 320
Ano: 2013
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August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.
Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade - um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que vai tocar todo tipo de leitor.

Extraordinário, nos traz a comovente história de Auggie, um garoto que nasceu com uma síndrome genética rara que deixou uma sequela - uma má formação facial - que tornou não só a sua vida diferente, mas a vida de toda a sua família e com certeza passa a modificar a das pessoas que vai encontrar durante a sua vida.
Sei que não sou um garoto de dez anos comum. Quer dizer, é claro que faço coisas comuns. Tomo sorvete. Ando de bicicleta. Jogo bola. Tenho um Xbox. Essas coisas me fazem ser comum. Por dentro. Mas sei que as crianças comuns não fazem outras crianças comuns saírem correndo e gritando do parquinho. Sei que outros não ficam encarando crianças comuns aonde quer que elas vão.

A história dele começa a ser narrada por ele mesmo quando a mãe decide que é hora de colocá-lo em uma escola regular, pela primeira vez, no quinto ano com a intenção de que ele tenha uma formação escolar adequada que ela não poderá lidar em casa e amadurecer para a vida, mesmo temendo como será a aceitação dos outros alunos por acharem que ele precisa dessa experiência, afinal ele é uma criança e precisa viver como uma até porque um dia precisará enfrentar o mundo.


Como eu costumo dizer nas redes sociais, eu sempre sou do contra e com esse livro, não foi diferente. Enquanto muitas pessoas choraram, eu não consegui derramar uma lágrima mesmo tendo gostado bastante da forma que toda a questão do bullying que ele sofre na escola foi abordada e por ser atípico por mostrar a visão de outros personagens além do protagonista sobre a sua condição na sociedade. É fácil você se compadecer pelo August, mas pra mim foi muito melhor poder me envolver um pouco com as pessoas que faziam parte do dia a dia dele porque sempre que eu vejo uma mãe, um pai ou qualquer outra pessoa acompanhando um adulto ou criança com qualquer tipo de deficiência ou condição especial, fico pensando em como aquela pessoa é forte (ou não) e tentando pensar tudo que ela já passou por aquilo.
A narrativa é toda em primeira pessoa, mas do ponto de vista de 4 ou 5 personagens diferentes, incluindo o protagonista August o que não permite um ritmo padrão e enriqueceu muito a história no meu ponto de vista. Também tem algumas questões paralelas que são abordadas de forma mais discreta, mas que estão ali transmitindo mensagens paralelas que eu curti muito.

fonte
Um típico livro pra comover e envolver o leitor, foi essa a sensação que tive ao terminar de ler Extraordinário, mas não foi algo por acaso pois a autora realmente teve a intenção de passar essa mensagem de que não devemos julgar as pessoas pela aparência e fez isso de uma forma muito bacana.
Não posso falar sobre a diagramação do livro impresso porque eu li em e-book, pelo tablet por que ainda não tinha o Kobo, mas o conteúdo é muito bem revisado. Como não vi ninguém reclamar a esse respeito, deve ser igual na versão impressa.

domingo, 26 de maio de 2013

Promoção: Seis meses de "O Livreiro"


promocaoromancemenor

As comemorações do meio aniversário do O Livreiro estão quase chegando ao fim, e, por isso, depois de distopias e thrillers, não poderíamos deixar de fora os romances (românticos, rs!); afinal, o Dia dos Namorados está praticamente na porta e todo mundo necessita suspirar de vez em quando com uma boa história de amor...

O Livreiro em parceria com o Leitora Incomum e outros blogs, sorteará nove romances para nove sortudos. A promoção se inicia hoje, 27/05 e vai até 27/06. O resultado sairá em até sete dias após o encerramento do sorteio. Lembrando que, para participar, é só seguir os procedimentos padrões: cumprir os passos no formulário abaixo (à risca!), ler as regras nos Termos e Condições (muito importante!) e, claro, torcer para ser um dos sortudos.

Conheça os livros que serão sorteados:

A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista – O Livreiro
No Limite da Atração – O Livreiro
Simplesmente Ana – Asas Literárias
O Livro do Amanhã – Asas Literárias
O Jogo da Mentira – Ler e Imaginar
O Encontro – Enclausuradas
Louca Para Casar – Equalize da Leitura
A Culpa é das Estrelas – Leitora Incomum
Romeu Imortal – Macchiato

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Promoção: Alma?


Agora que vocês já sabem a minha opinião sobre o livro, chegou a hora de um de vocês ter a oportunidade de apreciar essa história também.


Para participar do sorteio é necessário fazer um comentário simples nesse post como "participando", preencher o formulário corretamente e ter endereço de entrega no Brasil.

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Atenção

- É obrigatório, fazer um comentário simples como participando nesse post;
- Obrigatório ter endereço de entrega no Brasil;
- Preencha o formulário corretamente;
- Não serão aceitos comentários nas postagens como "amei a resenha", "participando" e afins;
- A promoção começa hoje e vai até o dia 02/06;
- Caso desrespeite alguma regra, o participante será desclassificado sem aviso;
- O livro será enviados até 30 dias úteis após o recebimento do endereço dos ganhador pela própria editora;
- Resultado será divulgado nas redes sociais e nesse post aqui no blog o mais breve possível;
- O ganhador receberá um e-mail e terá que responder com seus dados em um prazo máximo de 48 horas, não havendo contato após esse período, o sorteio será refeito;
- Em caso de alteração nas regras ou datas, caso haja necessidade, será divulgado pelas redes sociais do blog;
- Se houverem dúvidas, favor utilizar o formulário na aba contato ou me procurar nas redes sociais.

Dica

Tem um site de descontos muito bacana que é o Cuponzar, com cupons de descontos em várias lojas de variados produtos e viagens, entre elas Saraiva, Submarino, FNAC. Aproveite essa dica na sua próxima compra.

Resenha: Alma?



Título: Alma?
Série: o Protetorado da Sombrinha - Livro 1
Autor(a): Gail Carriger
Editora: Valentina
ISBN: 9788565859042
Páginas: 308
Ano: 2013
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Alexia Tarabotti enfrenta uma série de atribulações sociais, quiproquós e saias justas (embora compridíssimas) em plena sociedade vitoriana. Em primeiro lugar, ela não tem alma. Em segundo, é solteirona e filha de italiano. Em terceiro, acaba sendo atacada sem a menor educação por um vampiro, o que foge a todas as regras de etiqueta.
E agora? Pelo visto, tudo vai de mal a pior, pois a srta. Tarabotti mata sem querer o vampiro ― ocasião em que a Rainha Vitória envia o assustador Lorde Maccon (temperamental, bagunceiro, lindo de morrer e lobisomem) para investigar o ocorrido.
Com vampiros inesperados aparecendo e os esperados desaparecendo, todos parecem achar que a srta. Tarabotti é a responsável. Será que ela conseguirá descobrir o que realmente está acontecendo na alta sociedade londrina? Será que seu dom de sem alma para anular poderes sobrenaturais acabará se revelando útil ou apenas constrangedor? No fim das contas, quem é o verdadeiro inimigo, e... será que vai ter torta de melado? Uma das séries de Steampunk mais cultuada do mundo.

Esse livro foi cedido para resenha pela Editora Valentina.
Preciso começar dizendo que tem muito tempo que um livro não me provoca emoções tão variadas durante a leitura, pois a autora sabe intercalar acontecimentos de forma tão inusitada que um filme se formava em minha mente durante a leitura. Então, se houver algum surto aqui ou algo meio desconexo, não estranhem porque me envolvi completamente com o livro.



Alexia é uma protagonista bem diferente do habitual não só por ser uma criatura sem alma, podendo neutralizar os seres sobrenaturais, pois mesmo sendo considerada uma encalhada por não ter arrumado um marido ainda com seus 26 anos (um escândalo para a época dela), pouco se importa com o falatório a respeito. Se orgulha de ser uma jovem culta e muito esperta. Suas trocas de farpas com Lorde Maccon que é um lobo lindo e sempre rabugento com a moça, nos presenteiam com divertidas cenas.

A autora soube criar e apresentar muito bem os seres sobrenaturais e seu universo, detalhando de forma muito bacana as relações entre eles conforme a nossa protagonista vai descobrindo mais sobre a sua própria condição e a instituição que regulamenta esses seres, além de entender os costumes dos vampiros e lobos. Mesmo sendo bem tudo bem distinto do que eu estou acostumada - incluo aqui o vampiro gay que achei maravilhoso -, ela consegue cativar e convencer o leitor durante os acontecimentos se soar forçado ou equivocado. Minha única ressalva foi o uso em excesso do termo "anuir", pode parecer insignificante, mas isso me incomodou porque poderiam ter usado outra palavra para que não ficasse repetitiva. Não sei se isso foi da tradução ou da própria autora, nada que atrapalhe a leitura acho que é mais uma neurose minha mesmo, rs.


Por fim posso dizer que Alma? é um livro escrito para diversos públicos por ter boas doses de humor, romance, suspense, etc. sem ser exagerado, além de ter uma narrativa muito envolvente e detalhada (sem ser cansativa ou lenta) com diálogos muito bem encaixados em cada cena. Foi um ótimo início para a série sem dúvida, que já tem 5 livros publicados em inglês e com certeza um universo cheio de coisas para explorar e contar nos próximos livros.
A diagramação é muito bacana com esses detalhes em todas as páginas e inícios de capítulo com uma fonte que combina com o enredo, folhas amareladas e um texto bem revisado. Recomendadíssimo.

Querendo um exemplar? Participe da promoção aqui e boa sorte.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Resenha: A culpa é das estrelas



Título: A culpa é das estrelas
Autor(a): John Green
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580572261
Páginas: 288
Ano: 2012
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A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

Em A culpa é das estrelas conhecemos um pouco da rotina de dois jovens com câncer: Hazel Grace de 16 anos e Augustus Waters de 17. No caso dela, o câncer comprometeu o funcionamento de seus pulmões, o por isso ela tem problemas respiratórios e no dele, ocasionou a perda de uma perna e o fim de uma possível carreira como jogador de basquete. Hazel não gosta muito de frequentar as reuniões do Grupo de Apoio, mas é lá que ela conhece e se apaixona por Augustus.

Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo pode continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal. mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.
Página 74
Quando esse livro foi lançado, confesso que eu fugi dele pela sinopse porque eu normalmente não me dou bem com livros que tenham personagens doentes. Daí começaram as resenhas com comentários positivos, veio a Bienal de São Paulo que foi onde vi várias pessoas elogiando a história e participei de um evento da editora que ganhei um kit com mimos do livro. Ai resolvi comprar ele para dar uma chance a ele e para o kit ficar completo.


Ao contrário do meu pensamento inicial, a história não fica apenas focado na doença dos dois. O autor conseguiu construir um livro cheio de conflitos normais de adolescentes misturados a condição dos protagonistas pela doença de uma forma bem leve e evolvente, fazendo até críticas a forma como a sociedade encara uma pessoa doente, quando mostra o distanciamento que acontece quando eles são diagnosticados com câncer, como a vida deles parece pertencer a uma outra realidade, etc. E mesmo tendo sofrido perdas com a doença, eles sonham.
Nos dias mais sombrios, o Senhor coloca as melhores pessoas na sua vida.
Página 32
O livro cumpre o que promete em relação a abordagem sarcástica deles em relação a doença em alguns momentos o que não torna a leitura pesada, o romance  é construído aos poucos de uma forma bem suave, o que admirei pois pensei que por ela estar ser uma doente terminal, seria algo instantâneo  Outro ponto positivo, é por ter o Grupo de Apoio, falar de outro paciente que é muito amigo de Gus, Isaac que passa por situações de arrepiar por consequência da sua doença logo no início do livro. 
Eu me sentia mal por ele. E mesmo odiando a pena que as pessoas tinham de mim, não consegui evitar ter pena dele.
Página 124
Provavelmente se o livro fosse em terceira pessoa ou alternando entre o Augustus e Hazel, eu teria aproveitado melhor a leitura pois não ficaria presa as emoções dela. O final fez valer a pena a insistência porque a Hazel amadurece com a convivência com o Gus, mas como precisei chegar na página 200 pra gostar de algo nela, não posso dizer que o livro foi bom pra mim. Recomendo para aqueles que gostam de um romance com conflitos, com uma mocinha que se acha a ruína do mundo e tem paciência pra aguardar uma evolução dela, eu não tive - e não tenho com nenhuma mocinha com pensamentos parecidos. A diagramação interna é simples, mas não encontrei erros na revisão e se não fossem as ressalvas da personalidade da Hazel, teria sido uma leitura bem proveitosa pra mim.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Reflexões Incomuns #7: Relacionamentos Virtuais


Esses dias fui procurada pela Badoo que é uma rede social para encontrar pessoas com gostos parecidos com os seus e manter contato em qualquer lugar do mundo, para falar um pouco sobre redes de relacionamento virtuais. A princípio achei que seria complicado, mas lembrei que estou nas redes sociais desde 2003 e concluí que tenho algumas coisas a falar.

Página inicial do Badoo

Minhas experiências com relacionamentos a distância começaram em chats por SMS, especificamente no Blah! que era entre as operadoras TIM e BCP (antigo nome da Claro) que eu adorava usar com meus amigos, mas que também me fez conhecer algumas pessoas bacanérrimas pessoalmente como a Tati, a Pâm (essa a gente se fala muito até hoje) e o mais inacreditável, o maridão rsrs. Com o tempo, esse relacionamento passou pra salas de bate papo on line, como o Badoo e depois paras as redes sociais. Eu tive experiências muito legais com relacionamentos virtuais, mas sempre tive muito cuidado com as informações pessoais que eu divulgava, como endereço e telefone porque a gente nunca conhece uma pessoa totalmente para confiar cegamente - nem mesmo as que a gente tem o primeiro contato pessoalmente.

Aconteceu comigo também a migração de relações pessoais com amigos de infância, da época da escola que agora moram longe e o meio de comunicação mais prático para acompanharmos o desenvolvimento de nossos filhos e evolução das nossas vidas foi a internet porque compartilhamos fotos quase em tempo real e quando estamos com tempo, usamos os chats para colocar as fofocas em dia, rs. Tem pessoas que eu conheço desde os 6/7 anos e o contato atualmente é apenas pelas redes sociais anteriormente o Orkut e agora o Facebook.


As redes sociais pra mim sempre foram locais bacanas para trocas de experiências em diversas áreas, no Orkut eu tive a oportunidade de explorar isso através das comunidades de música, maternidade e tecnologia. Foi lá que encontrei pessoas com problemas parecidos com os meus com os filhos pra trocar experiências e dividir angústias, compartilhei gosto musical e aprendi várias coisas sobre informática que não sabia. Posso dizer que me trouxe muito aprendizado sem dúvida. 

Hoje em dia, percebe que é praticamente uma lei você estar presente em alguma rede social pra não ficar fora da moda e algumas pessoas levam até a sério de mais a coisa, deixando de lado os relacionamentos pessoais para se dedicar exclusivamente aos virtuais, e isso me preocupa bastante por agora ser mãe. Daqui uns anos, terei a preocupação com o que meu filho acessa e quem ele conhece pra que ele não deixe de fazer coisas saudáveis como bater papo com os amigos pessoalmente por isso. O importante é ele saber dosar as duas coisas pois há espaço para a vida pessoal existir com a virtual.

E vocês, como chegaram no mundo virtual? Utilizam muito a internet para se comunicarem e fazer novas amizades? Ou apenas pra manter contato com quem vocês já conhecem?

*Post com conteúdo patrocinado

domingo, 19 de maio de 2013

Reflexões Incomuns #6: Multimídia nos livros, uma boa ou má ideia?


Já faz algum tempo que o fenômeno dos e-books, livros inteiros distribuídos eletronicamente para serem lidos em uma tela, vêm se alastrando e aumentado seu espaço nas vendas, desempenhando assim um papel fundamental tanto para espalhar a obra de autores já conhecidos como para alavancar a carreira de principiantes. Reconheço que os e-books possuem inúmeras vantagens (a imensa facilidade na distribuição, quando comparados aos livros físicos; a redução no uso de papel, poupando um pouco mais o meio ambiente no futuro; a facilidade na correção de erros, com novas edições podendo ser preparadas em um tempo muito mais curto; entre outras), mas a verdade é que sempre repudiei a ideia de ter um livro que não pudesse segurar em minhas mãos. Para mim, o livro não está contido apenas em suas palavras, mas também em sua capa, formato, textura, cor e até mesmo cheiro, coisas que os e-books não podem proporcionar. 

Porém, uma ideia me ocorreu de como tornar os e-books tão ou talvez até mais interessantes que os livros físicos: transformá-los em plataformas multimídia. Muitas vezes nos livros existem referências ao mundo real em formato de músicas, filmes, pinturas e etc que são usadas para a construção de um determinado momento, um sentimento ou até mesmo parte vital da trama. Enquanto as referências podem até ser muito bem descritas no livro, jamais essas descrições serão tão boas quanto se a obra referenciada estivesse ali, acessível para todos. Então que tal usar os e-books para fazer justamente isso? Bem, escrevendo esse post eu descobri, graças a Fernanda, que sim, isso já é feito para alguns livros, o que me deixou mais interessado em possuir meu próprio leitor de e-books. Vou dar alguns exemplos de como algumas obras que li poderiam ser enriquecidas com o devido uso das funcionalidades de um e-book:


Para quem leu o excelente Jogador N°1, de Ernest Cline, notou várias menções a ícones da cultura pop dos anos 80, como jogos, filmes e músicas. Logo de cara no livro (portanto, não é um spoiler, podem ler sossegados) um homem entra em cena dançando a música do Oingo Boingo: Dead Man's Party.


É uma cena divertida que praticamente nos entrega todo o objetivo do livro. Mas como não conhecia a música quando li, essa parte ficou incompleta em minha cabeça. Pior, ficou errada, pois com esse nome eu imaginei que fosse uma música de metal pesado, totalmente diferente do que ela de fato é. Teria sido ótimo se na hora eu pudesse ter clicado no livro e a música começasse a tocar, assim me dando o verdadeiro tom da cena. Um e-book poderia proporcionar essa sensação colocando um link para a música nesse momento específico.


Já em O Código Da Vinci, de Dan Brown, há várias citações a lugares e objetos reais. Enquanto a Mona Lisa é facilmente reconhecível para grande parte dos leitores, certos quadros e esculturas eu nunca havia nem sequer ouvido falar, menos ainda podia imaginar como eram. O livro faz um trabalho decente em descrevê-los, mas é como eu disse, nada se compara ao original. Se houvesse ali um link entre a referência e uma imagem da obra ou do lugar onde se passa a cena ajudaria os leitores menos versados, e também não atrapalharia o fluxo de leitura de quem já conhece, pois bastaria ignorar esse link (o que já é mais difícil de ser feito na versão ilustrada do livro, onde as imagens estão espalhadas pelas páginas, ocupando espaço do texto). Não há necessidade de colocar as imagens no meio do livro. Basta deixá-las em um arquivo separado para então só aparecerem quando, e se, solicitadas.


Por fim, em O Cardume, de Frank Schätzing, existe uma riqueza de detalhes tão grande que chega a assustar. Não é um livro muito fácil de ser lido pois muitas vezes você se pergunta se o que está lendo é verídico ou se o autor é simplesmente um ótimo cientista falso. Mas sendo verdade ou não, o livro pode levantar sua curiosidade sobre muita coisa, desde biologia marinha até organismos unicelulares. Com certeza muita pesquisa foi feita para a sua escrita. Se pudéssemos ter acesso a essa mesma pesquisa enquanto lemos isso poderia enriquecer o livro para nós. Não por confirmar (ou desmentir) o que o autor colocou nas páginas do romance, mas sim por nos mostrar a fonte de sua inspiração. Algo que eu acho, bem, inspirador.

Porém, mesmo já estando em prática a ideia de e-books multimídia, vejo dois problemas com ela. Um deles é exclusivo das editoras/autores, que é a obtenção dos direitos autorais para a adição de outros tipos de obras, de maneira integral, dentro do livro (o próprio Jogador N° 1 tem tantas referências que não sei se seria viável obter todas elas). O outro é um pouco mais sútil e também dos leitores: a diminuição da imaginação como parte da leitura. Usar esses recursos que mencionei acima podem até engrandecer os livros, mas também podem acabar com parte de sua magia. Já estamos em um momento no qual a imaginação é cada vez menos estimulada em prol do conforto, do luxo e da facilidade, e livros sempre foram uma ótima fonte de estímulo a imaginação. Rechear um livro com links para músicas, imagens, vídeos e tudo mais que o autor tenha imaginado pode até ser bom para a melhor propagação de sua mensagem; mas não é nada bom para o leitor ter tudo pronto e entregue de bandeja para ele. A liberdade de podermos criar o mundo do livro em nossa mente é a melhor parte da leitura. É isso que faz com que a Terra Média seja majestosa e perigosa; que o Grande Irmão seja uma figura quase divina; que o Hotel Overlook seja absolutamente opressor e assim por diante, em milhares de outros exemplos dentro de milhares de outros mundos dentro unicamente da nossa imaginação, criados com o auxílio de seu autor.

Então, da maneira como vejo os e-books poderiam muito bem serem a evolução da leitura para melhor apresentarem o conteúdo de suas obras, mas isso deve ser feito com extremo cuidado para que o efeito, que pretende ser enriquecedor, não acabe por empobrecer.

E vocês, o que acham?

sábado, 18 de maio de 2013

Novo layout e algumas mudanças


Oi gente, tudo bem?
Depois de muito enrolar vocês e atormentar a Janaína, eis aqui o novo layout. \o/

Eu gostava muito do layout anterior, mas alguns detalhes que eu não pensei na hora de fazer o anterior, me fizeram tomar a decisão de mudar a carinha do blog antes do que eu planejava que seria em novembro com mudanças radicais, no aniversário dele.
Versão anterior feita pela Inara
A intenção atual era deixar o visual mais leve e colocar assinatura nos posts, pois era um problema constante vocês comentarem achando que era eu nos posts dos colunistas, agora fica bem evidente quem está postando com as assinaturas.

Serviu também para colocar em prática algumas mudanças que eu tinha em mente a algum tempo para o blog. A boneca anterior permanece temporariamente, pois em breve ela vai ser alterada, mas será a única alteração que o blog ainda vai sofrer com essa mesma versão de layout.

Uma mudança é que agora não existem mais blogs parceiros, tem uma página com blogs que eu recomendo pra vocês e blogs amigos, ficam lá embaixo junto com as editoras e autores.

rodapé do blog
Bom gente as mudanças mais drásticas na nova aparência são essas. Quero agradecer a Janaína pela paciência comigo e o carinho em fazer um rostinho novo pro meu cantinho amado. Espero sinceramente que vocês tenham gostado, eu amei.

Beijos

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Resenha: O Farol do Porto da Paz




Título: O Farol do Porto da Paz
Autor(a): Kelly Cortez
Editora: Novo Século - Novos Talentos da Literatura
ISBN: 9788576798033
Páginas: 464
Ano: 2012
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Toninho e sua família moram diante de um belo cenário litorâneo brasileiro: o Farol de Touros, no Rio Grande do Norte. Diante dele, a família Paiva vive momentos angustiantes e marcantes inesquecíveis para o menino doce e sonhador. Mesmo contra as aspirações do pai, que pertencia à Marinha e desejava o mesmo futuro para o filho Toninho parte do litoral nordestino para ser um grande correspondente internacional. Já formado, Tonny Paiva cobre os primeiros ataques no Iraque como um reconhecido profissional. Ao se deparar com inúmeros acontecimentos em meio à guerra, o audacioso jornalista revê seus conceitos e relembra de sua infância, o que impactará em suas atuais decisões.
Por Thalita Oliveira
Esse livro foi cedido pela própria autora para resenha.

A narrativa começa na infância de Toninho, ele, seus 3 irmãos e seus pais moravam num cenário paradisíaco, uma praia linda de frente para varanda de casa, tinham tudo para ser uma família feliz e quase conseguiam isso, não alcançavam devido a mão de ferro que os controlava, o pai, aquele que deveria lhes dar amor e carinho lhes dava duras prendas, surras que deixavam cicatrizes e nunca foi capaz de dizer que os amava. E foi nesse meio familiar conturbado que Toninho cresceu, manteve para si durante anos o sonho de se tornar jornalista, até que ele passa na faculdade e finalmente começa a dar os primeiros passos na realização desse sonho. 

Alguns anos se passam Toninho agora prefere ser chamado de Tonny Paiva, mora e trabalha em Londres, se tornou um egoísta, não demonstra mais qualquer traço daquele sorriso encantador do Toninho, para ele aquele garoto morreu. Ele recebe uma gorda proposta para ir trabalhar cobrindo os primeiros ataques no Iraque, ele nunca havia trabalhado com coberturas desse tipo, mas a proposta era muito boa e iria ajudar no currículo dele, então ele decide sair de Londres e ir para o Iraque para aquele trabalho que deveria durar apenas algumas semanas, mas chegando ao Iraque uma serie de reviravoltas acontecem e Tonny Paiva vai aprender umas boas verdades sobre a vida. 

O Farol do Porto da Paz é um livro incrível, tem uma narrativa tão rica em detalhes que consegue transportar o leitor para o cenário, eu preciso destacar os cenários do Iraque, em diversos momentos eu me perguntei se a Kelly havia estado no Iraque por que as descrições são muito realistas, esse é um dos principais pontos do livro, a história é incrível, mas a quantidade de detalhes que foi inserida torna a história muito mais prazerosa. 

A história é emocionante, o modo como os personagens foram conseguindo se libertar das garras autoritárias do chefe da família e indo atrás dos seus sonhos me fez chegar às lágrimas. Embora a trama seja focada no Toninho durante a primeira parte do livro vemos o contexto no qual ele se criou como o pai era autoritário e machista, as surras que a família levou do pai e mais toda a tortura psicológica que todos acabaram sofrendo, mas chega um momento que os irmãos de Toninho resolvem dar um basta naquilo e começar a trilhar o seu próprio caminho, lógico que a princípio isso não é fácil, mas ainda sim eles lutam e vão atrás de seus sonhos. 

Descobertas, esse é o termo que define O Farol do Porto da Paz, a trama toda se desenvolve em torno de descobertas, descobertas de novos lugares, sentimentos e principalmente de si mesmo. O livro só não ganha 5 estrelas pelo formato da diagramação e como foi organizada a história, a falta de capítulos e separações entre os pensamentos dos personagens foi algo que complicou bastante a leitura durante as primeiras 100 páginas, que foi o momento que eu consegui pegar o ritmo do livro. Eu lia, lia e lia e parecia que não saia do lugar. Se esse ‘erro’ for corrigido o físico vai fazer jus à história. 

Eu adorei o livro e o recomendo para todos que tem um pouco de maturidade literária, a trama contém cenas fortes e a leitura é bastante densa, por isso recomendo para aqueles que já tem mais maturidade literária, aqueles que já conhecem histórias como ‘Cruzando o Caminho do Sol’ e ‘A Cidade do Sol’. 

Antes de finalizar gostaria de dar os parabéns a Kelly, o livro é ótimo é Kelly! E gostaria de agradecer a ela também por ter me proporcionado à chance de me maravilhar com essa obra. 

Pessoal acho que é isso que eu tinha para falar para vocês. Curtiram a resenha? Pretendem ler ou já leram o livro? Deixem suas opiniões e voltem para conferir minhas respostas :3 . 

Beijão.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Resenha: Londres




Título: Londres
Autor(a): Érica Lopes
Editora: Sem editora
ISBN: 9788591071357
Páginas: 303
Ano: 2011
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Este é apenas um poema de amor escrito em um pedaço de papel (...) Durante uma viagem para Londres Clara Giombelly percebe que para sua felicidade é preciso fazer escolhas. “O passado não volta, e a felicidade só depende de nós”. Londres foi o cenário de uma linda e emocionante história de amor no qual o destino brinca de unir e separar duas almas apaixonadas. Clara e Adam vivem um conturbado relacionamento que nos faz questionar até que ponto vale à pena deixar um grande amor e viver uma vida de mentiras.
Esse livro chegou até mim através de um book tour que participei do livro a convite da própria autora. Obrigada pela honra de poder conhecer esse pedaço seu Érica.

Em Londres conhecemos a jovem Clara Giombelly, uma jovem de 23 anos que apesar de ser extremamente influenciada pela mãe em suas escolhas, parte para Londres para cursar sua pós graduação após ganhar uma bolsa de estudos junto com sua amiga Sofia que tem 25 anos. Clara é psicóloga e Sofia, jornalista.
Logo no inicio da história, em um dia que Clara sai atrasada para a universidade e tudo poderia dar errado ela conhece Adam, um jovem músico que mora no mesmo prédio em que ela e, a partir daí começa o caso de amor deles dois. Coincidentemente,  Sofia conhece Josh que divide o apartamento com Adam e fica tudo em família, rs. Mas ao contrário de Adam e Clara, os dois não emplacam um romance de cara pois ambos tem mágoas de antigos relacionamentos e são cautelosos.
Uma palavra no momento errado, pode trazer consequências dolorosas...
Página 73
Clara sempre foi muito manipulada pela mãe e isso fica claro logo quando ela começa a se envolver com Adam e deixa de contar a mãe o que está acontecendo, já prevendo que a mãe não aprovaria o romance. Adam é aparentemente um rapaz seguro, mesmo com alguns conflitos pessoais que carrega. O que eles tem em comum? Nada, mas parece de cara que um esperou pelo outro a vida toda. Confesso que quando o amor é a primeira vista e tão intenso, fico com a pulga atrás da orelha e por isso torci mais pro casal secundário do que para os protagonistas, por achá-lo mais convincente, mais real e mais próximo as minhas escolhas pessoais.
Eu me apaixonei por você pelo que você é. Quero que esteja ao meu lado quando meu mundo estiver estressado, quando me faltar forças. Quero que seja minha mulher.
Página 117
Com uma narrativa doce beirando a poesia, Erica nos traz um romance carregado de sentimentos e escolhas pois Adam comete muitas burradas após perder o pai e Clara precisa escolher entre apoiar seu grande amor ou progredir na sua vida pessoal. Apesar de ter achado a protagonista um tanto perdida na vida, sei que ela é uma personagem totalmente real e palpável, quem aí não conhece alguém que vive na sombra dos pais e quando está sozinho se perde nas escolhas e acaba cometendo vários erros? É com essas escolhas que ela amadurece, mas infelizmente não se livra totalmente da influência materna mesmo passando tanto tempo afastada dela. 
Se quiser resolver pequenas coisas, comece mudando algumas coisas de lugar...
Página 236
Mesmo com um final surpreendente e totalmente fora do que eu esperava, não fiquei satisfeita com ele por questões extremamente pessoais. Foi difícil pra mim aceitar aquele final (#ChoraLoucamente), mas acha muito bacana a autora surpreender o leitor. O livro é narrado pela visão da protagonista e tem algumas poesias durante toda história que dão um toque especial a leitura. Recomendado.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Resenha: A lenda da gralha azul



Título: A lenda da gralha azul
Autor(a): Márcia Tolotti
Ilustrações: Carlinhos Muller
Editora: Belas Letras
ISBN: 9788560174966
Páginas: 28
Ano: 2012
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A Lenda da Gralha Azul conta a luta de um pássaro preto que sonhava em ser azul e simboliza os aspectos culturais, sociais e econômicos de um povo que aspira ascensão social por meio da realização de seus ideais. Para se tornar azul, a gralha busca dia após dia a realização de seu sonho, tendo como amigo e incentivador um lendário pinheiro sobrevivente da era glacial. Após muita perseverança e algumas intempéries a gralha se torna um pássaro azul, demonstrando que realizações são alcançadas quando são, efetivamente, buscadas.
Esse livro foi cedido para resenha pela Editora Belas Letras.
Em A lenda da gralha azul, somos presenteados com a busca da gralha pelo seu sonho que é de se tornar azul. Para que ele se realize, ela sai todos os dias voando em busca disso, cada vez mais alto, mesmo quando todos acham que ela deveria desistir e zombam dela. E é aí que ela nos dá uma lição de perseverança, mostrando que quem acredita, sempre alcança seus objetivos. Além disso, o livro nos chama a atenção de questões sociais como a preservação das florestas e o papel dos animais nessa rotina.


Nada mais justo que em uma época em que muitos tem feito apelos ecológicos terem livros infantis com esses temas para crianças, e em A lenda da gralha azul além de conscientizar as crianças sobre a importância da preservação ambiental, a autora fala também da preservação dos nossos sonhos mostrando toda a garra da gralha em correr atrás do seu sonho e da ajudar na preservação da floresta após um acidente que abala a todos.
Eu sou apaixonada por livros ilustrados, meu filho tem vários e quando vamos nas livrarias folheamos bastante livros e por isso não deixei de notar que nesse a ilustração foge do convencional o que fez pensar se realmente o objetivo era apenas conscientizar as crianças pois ficou voltado para adultos também. O ilustrador com certeza fez um belo trabalho fugindo daquela "fofura" comum dos livros infantis e deixando ela mais parecido com o tema que carrega.

Livro recomendadíssimo principalmente para educadores pois aborda de uma forma muito bacana o desmatamento. Eu queria colocar algumas imagens, mas nenhuma ficou muito bacana, então fica pra próxima, rs.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Dica Incomum #1: Aplicativos de leitura para crianças


Oi leitores(as) queridos(as), tudo bem? :)
Dias atrás, uma amiga me questionou em como eu agia com o Arthur referente ao uso do tablet, se tinha algum aplicativo específico que ele gostava mais, se ele usava apenas pra jogar. Enfim, estava me sondando porque planeja comprar um pro filho dela usar em breve, mas quer que ele use de uma forma regrada e educativa.
Bom, aí eu resolvi listar pra ela alguns aplicativos que usamos aqui em casa, depois decidi compartilhar aqui no blog os que usamos para leituras pois sei que algumas mamães acompanham o blog porque de vez em quando eu compartilho coisas legais para os pequenos.

Tem várias estórias infantis espalhadas na loja do Google Play gratuitas para instalar nos celulares, smartphones e tablets. Eu devo ter umas 20 atualmente no tablet, mas vou listar apenas 5 para vocês.


Acho que essa dispensa apresentações, nesse caso é uma versão alternativa da história original, mas não deixa a desejar aos pequenos ao transmitir o seu encanto.


Uma princesa muito bonita, ouve do pai que precisa se casar e decide que se casará com o homem que lhe der o melhor presente.
Mostra as crianças, que nem sempre o que tem valor financeiro é o mais importante.


O Rato implora para que o Leão o deixe vivo em troca de ter sua amizade para sempre, mas o que o rato poderia fazer pelo leão?
Traz uma mensagem muito bacana sobre dar valor aos amigos.


Um garotinho se perde de sua mãe e todos começam a ajudá-lo a procurar, a única informação que sabem é a de que ela é a mulher mais bonita do mundo.
Uma história muito fofa que promete agradar mães e filhos.


5. O menino do Olha o Lobo!
O menino pastor gosta de fazer brincadeiras sobre ter um lobo por perto, até que um verdadeiro lobo aparece.
Mostra as crianças a importância de dizer sempre a verdade.


Todas as histórias tem áudio e tem a opção de você colocar no mudo para fazer a leitura junto com o seu filho, que particularmente é bem mais interessante e proveitosa.
Os desenvolvedores dos aplicativos também tem versões em outros idiomas das mesmas histórias, basta clicar aqui pra ver todas os aplicativos da Libson Labs.

Deixo como bônus o Pou, app que vem fazendo a cabeça da criança adulta, rsrsrsrs. Ele é uma espécie de bichinho virtual que você alimenta, dá banho, brinca, etc. Estou no level 40 no meu, mas sei de gente que já passou do 70.
Um aviso antes de baixar: é viciante.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Resenha: A travessia




Título: A travessia
Autor(a): Camila Torrano
Editora: Escrita Fina
ISBN: 9788563877536
Páginas: 88
Ano: 2012
Skoob | Mais Informações
Para escapar da fome, um casal de irlandeses ignora as lendas do mar e embarca em um coffin ship rumo a Nova York. Mal sabem eles que a promessa de dias melhores jamais será cumprida.

Esse livro foi cedido para resenha pela Editora Escrita Fina.
Primeiro quero pedir desculpas a vocês por não estar postando tanto quanto deveria, prometo que as coisas vão melhorar, só não tenho prazo pra isso acontecer, rs.

Em A travessia nos deparamos com o casal de irlandeses Henry e Sara que partem em um navio velho e cheio de segredos sombrios - coffin ship - rumo as Américas em busca de sobrevivência, já que a Irlanda está passando por sérias dificuldades e falta comida para todos. Ignorando todos os perigos que terão que enfrentar na travessia, eles se enchem de esperanças para seguir em frente, longe de suas famílias rumo a uma vida melhor.
Confesso que não tem o hábito de ler livros de terror, mas como gosto de lendas, resolvi me arriscar na leitura e não me arrependi pois a autora consegue nos envolver com seus diálogos que são muito bem completados pelas ilustrações. A estória é criada de uma maneira que para o leitor, parece óbvio o que vai acontecer a seguir, mas você acaba surpreendido a cada virada de página.
Se tratando de um livro tão curto, não é possível fornecer quotes para não estragar o envolvimento de cada um com a estória.

Os protagonistas Henry e Sara

Ilustrações retiradas do site da autora
Assim como em todos os livros da editora, as ilustrações são impecáveis e, nesse caso, dão o toque sombrio que o conteúdo precisa ter. O maior diferencial fica por conta da própria autora ilustrar sua história, assim ficamos mais próximos de tudo que ela criou. Não há um livro da editora que você não fique encantado com a parte gráfica, eles sempre tem um carinho especial nos livros. 
Sendo um livro curto, a leitura é muito rápida e é ideal para um momento em que você que algo apenas para distração momentânea. Recomendado aos que gostam de terror, ou que querem se aventurar em algo novo.

domingo, 5 de maio de 2013

Promoção: O níver é da Fê, mas o presente é meu




No próximo dia 12 - sim, no Dia das Mães - eu faço aniversário e nada melhor do que fazer uma festa para comemorar. Por isso convoquei alguns amigos para participarem comigo, mas quem ganhará o presente não sou eu. Isso mesmo, o presente será de um leitor sortudo.

Quero agradecer imensamente aos blogueiros que aceitaram o convite para essa festa.
Prêmios

- Preces e Mentiras - Sherri Wood Emmons
- Uma Questão de Confiança - Louise Millar
- Garotas de Vidro - Laurie Houlse Anderson
- A Casa da Orquídeas - Lucinda Riley
- Belle - Lesley Pearse
- Cuco - Julia Crouch
- Apegados - Amir Levine e Rachel S.F. Heller
- Violetas de Março - Sarah Jio
- Após a Tempestade - Karen White
- Imortal - Histórias De Amor Eterno (Vários Autores)
- Marcadores sortidos

Para participar é muito simples, basta ter endereço de entrega no Brasil e preencher o formulário abaixo corretamente.

a Rafflecopter giveaway

Atenção

- É obrigatório ter endereço de entrega no Brasil;
- Preencha o formulário abaixo corretamente;
- A promoção começa hoje e vai até o dia 12/05;
- Caso desrespeite alguma regra, o participante será desclassificado sem aviso;
- O livro será enviados até 30 dias úteis após o recebimento do endereço dos ganhador pelos blogs responsáveis;
- Resultado será divulgado nas redes sociais e nesse post aqui no blog o mais breve possível;
- O ganhador receberá um e-mail e terá que responder com seus dados em um prazo máximo de 48 horas, não havendo contato após esse período, o sorteio será refeito;
- Em caso de alteração nas regras ou datas, caso haja necessidade, será divulgado pelas redes sociais do blog;

sábado, 4 de maio de 2013

Promoção: Aniversário de 3 anos do Equalize da Leitura



O blog Equalize da Leitura está completando 3 anos e o blog Leitora Incomum foi convidado para comemorar! Quer saber qual é o prêmio? Fácil!

Regras

- Para participar, você deve seguir as instruções que estarão no enunciado, com os links diretos quando citado e tudo mais. 
- Os participantes devem residir no Brasil. 
- O ganhador terá 3 dias para responder o e - mail, a contar a partir do momento em que entramos em contato com o ganhador. 
- Não serão aceitos perfis fakes ou só de promoções. 
- Não é permitido alterar, mudar, inserir, modificar, tirar ou qualquer tipo de mudança nas frases de divulgação. Caso seja verificado, o usuário será banido da promoção. 
- Cuidado com a divulgação da frase: será aceito apenas 3 divulgação por vez a cada dia. Cuidado para a frase não virar SPAM
- Nenhum dos blogs nem as editoras se responsabilizam por extravio dos Correios. 
- A promoção acaba no dia 25 de maio de 2013. Resultado no dia 1º de junho

Prêmio

Um exemplar de Laços Inseparáveis e outro de Presentes da Vida a autora Emily Giffin publicados pela Editora Novo Conceito para um único ganhador!


Para ganhar Laços Inseparáveis + Presentes da Vida, siga @Novo_Conceito, @LeitoraIncomum e @EqualizeLeitura e tuíte a frase abaixo:
Quero 2 livros da Emily Giffin que a @LeitoraIncomum está sorteando com o @EqualizeLeitura no #Niver3Anos do blog! http://kingo.to/1h0I
Boa sorte!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Promoção: Mãe vem ler isso



O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho.
Agatha Christie

É mês das mamães!!

O comércio está enlouquecido de ofertas de batedeiras, fogões, geladeiras, máquinas de lavar e... espera aí, é dia das mães ou das empregadas domésticas?
Não caia no modismo, acrescente conhecimento e dê um mundo novo pra sua mãe.

Participe da promoção, concorra a SEIS livros da Editora Novo Conceito e grite: MÃE, VEM LER ISSO!!
Ela vai amar.

Blogs participantes


Prêmios
A filha da minha mãe e eu - Maria Fernanda Guerreiro
Proteja-me - Juliette Fay
Laços Inseparáveis e Presentes da Vida - Emily Giffin
Sonhe mais - Jai Pausch
Lições de Vida - Anne Tyler

Para participar basta ter uma conta no facebook e curtir as páginas dos blogs e pronto!
É obrigatório ter endereço de entrega no Brasil.

Participem!!

a Rafflecopter giveaway

ATENÇÃO

- A promoção se inicia hoje, 03/05, e termina em 20/05;
- O participante deverá curtir todas as fanpages. Ao final do sorteio, será conferido se o ganhador segue as regras;
- O sorteado terá 48 horas para responder ao e-mail que será enviado anunciando o resultado, caso o mesmo não se manifeste dentro do prazo, outro sorteio será realizado;
- O sorteado deverá ter endereço de entrega no Brasil;
- Cada blog enviará a sua premiação em até 30 dias úteis após o recebimento do endereço do vencedor;
- Não nos responsabilizamos por atrasos, danos e extravios dos Correios.